RESUMO DA PALESTRA – 24/02/14

   Tema: “O poder da mente”

A mente humana ficou estagnada em faixas vibratórias primitivas, por milênios.  E, vagarosamente, devido a sucessivos aprendizados e a experiências diversas, a emissão mental humana se aprimorou e com isso, tomou nova direção.  Tudo porque a criatura humana demorou muito para compreender que o controle da mente é de sua exclusiva responsabilidade e fator decisivo para que possa progredir.  Como cada um é responsável pela qualidade do pensamento que exterioriza, cabe-lhe censurar as emoções, refletir e pensar bem.  Pensamentos inferiores fazem sofrer por serem densos e de baixa freqüência, já, os elevados por serem sutis acalmam, e sua freqüência é alta e harmônica.  Quando a mente transita e sintoniza-se com faixas de energias baixas, pode ocorrer a obsessão. Diz o ditado popular: “Dize-me o que pensas e te direi com quem andas.” É preciso arejar a mente higienizando-a com pensamentos de fraternidade, otimismo, alegria e amor.  Necessário substituir reflexões depressivas e mórbidas cujo resultado é o tédio, a solidão, a tristeza, dando lugar ao pensamento otimista, corajoso e feliz.  O pensamento tanto eleva quanto leva à queda em abismo profundo de dor e sofrimento.

 Tema: “A natureza humana”

Entre os reinos da natureza, o humano é o mais perfeito por possuir o poder mental criador.  A mente humana é poderosa, pois reflete a sabedoria de Deus, infelizmente, poucos a sabem usar fraternalmente.  Como “ser pensante”, o homem deve ser o protetor da natureza, auxiliando a evolução dos reinos elementais pelos sentimentos bons e pensamentos elevados, jamais destruí-la.  Possuidor do livre-arbítrio, deve ser bom e grato, jamais mau e injusto, no entanto, é mais malfeitor do que benfeitor da natureza.  Essa falta de amor para com os reinos inferiores da Terra, é que tem levado o homem a criar “mau carma”, motivo da humanidade estar vivenciando tempos de violência, moléstias graves, guerras e desajustamentos.  Quando criamos pensamentos bons, amorosos e fraternos, plasmamos na matéria a forma desejada.  Porém, não devemos confundir a personalidade, conjunto de sentimentos e pensamentos sediados nos corpos emocional e mental, com o Espírito, Centelha Divina. Ela é apenas sua manifestação no plano físico, imperfeita ainda.] Quando o homem (ou personalidade) ampliar sua visão espiritual, não mais verá o “eu”, mas o “nós”, quando despertará seu corpo crístico.  Perdendo a noção de individualidade separada, comungará com seu “verdadeiro eu”, libertando-se da matéria, voltando ao Pai pleno de poder, sabedoria e amor.

 Tema: “Libertação”

Nada se destrói, nada se perde, tudo se transforma.  Cada reencarnação é fruto de laços cármicos criados nos mundos transitórios da personalidade (físico, astral, mental) que, a cada existência terrena, tomam nova forma e que são abandonados a cada desencarnação.  Existe uma perfeita relação de continuidade entre uma e outra encarnação. As leis divinas agem sempre sabiamente, por isso, permitem à cada um iniciar nova jornada em país, raça e família adequados ao seu crescimento e progresso.  Essas leis vedam à criatura encarnada tudo quanto não lhe convém saber antes do tempo.  Qualquer conhecimento se mal aplicado, pode levar ao fracasso e a dor em lugar de a sabedoria e amor.  Toda humanidade, com alguma exceção, é um complexo de carmas acumulados por milênios, cabendo pois a cada um resolver seu próprio destino.  Cada encarnação é uma continuação da anterior trazendo vantagens, possibilidades e dificuldades. Então, o progresso depende de um reajustamento cármico dos corpos transitórios que possibilite uma harmonização vibratória.  As leis cósmicas são claras, simples, atuantes e eficazes.  São acessíveis à todos, não só para estudo, mas, principalmente para serem aplicadas no cotidiano.  Dificuldades são frutos de erros, incompreensão ou ignorância delas, que se observadas libertam de todas as dificuldades do caminho.   ( Favor Compartilhar )

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