RESUMO DA PALESTRA DO DIA 23/01/2017

“MUNDOS FELIZES “

 

Nos mundos felizes o ser liberto das amarras reencarnatórias encontra a paz há tanto tempo almejada. Durante o longo período de sua lapidação, ele enfrentou muitos obstáculos e aprendeu com suas experiências a superá-los. De uma maneira ou de outra, fazendo tentativas corretas ou errôneas, o seu crescimento foi se dando através de longa evolução.

Quando o ser se liberta da carne e não mais se faz necessária a sua volta, ele retorna ao lar, lar esse antecipadamente planejado e almejado. O ser ascenso, ainda que com imperfeições, tendo que ser lapidado de forma mais intensiva porque assim já o merece e já conquistou, alcança a sua liberdade interna, o seu ponto de equilíbrio interior e faz o contato muito mais próximo com o seu Mestre interno que o orientou desde sempre, porém agora com mais clareza e percepção.

A senda se inicia agora nos mundos felizes, tendo o ser que ultrapassar todas as etapas evolutivas que se apresentarem. Mas nesse estágio, todos os aspectos negativos das experiências humanas terão se desvanecido. Agora é lapidação e a crença na perfeição a ser atingida paulatinamente durante das eras futuras de sua existência.

Agora, nos mundos felizes há toda uma escalada a ser percorrida com amor, bem-aventurança e felicidade interna. Para se atingir esse patamar muito foi exigido do ser que se tornou, a essa altura de amadurecimento e despertamento, livre. Isso significa liberdade, desapego, expansão consciencial, fé profunda e sobretudo amor incondicional.

Agora sua bagagem se torna composta de luz, a luz divina, que durante muito tempo foi o seu alvo principal.

Nos mundos felizes ele protagoniza a beleza e a exuberância do amor divino e tudo o que isso implica, ou seja, serviço ao próximo, aos necessitados e ajuda interna que o mobilizará sempre para o alto na sua constante caminhada evolutiva.

Muito estudo, experiências e vontade foram necessários para o ser despertar para os mundos felizes. Muito empenho, perseverança, aceitação e boa-vontade para que todas essas conquistas fossem alcançadas.

Quando o ser desperta nos mundos felizes e compreende a realidade que está à sua frente, ele se regozija consigo mesmo e encontra a paz. Paz tão necessária em todos os estágios evolutivos e almejada por todos.

Crescer, crescer, crescer. Despertar, despertar, despertar. Desapegar, desapegar, desapegar. Aceitar, aceitar, aceitar. Viver o amor divino, resplandecendo-o em todas as situações em que se encontre.

O caminho é longo, mas é para todos. Aproveitem as oportunidades. Elas são benditas. Eu vos abençoo.

Sananda.

 

“VERDADE E INTUIÇÃO”

 

Nada é mais errado afirmar ser um objetivo inalcançável ao homem o buscar conhecer a verdade devido aos seus sentidos limitados. É que a compreensão não se dá através dos cinco sentidos humanos mas por meio da intuição e do desenvolvimento da consciência. Todavia o maior obstáculo à percepção e à busca da verdade são os meios limitados e incompletos que a vida terrena oferece, apenas fragmentados e confusos.

A mente humana baseia seu raciocínio na percepção dos sentidos físicos, o que a leva observar e analisar os fenômenos do mundo material. A mente humana, além do poder de análise, possui também o poder da síntese ao se basear em dados concretos. No entanto, quando ela se volta para o âmago da alma, acontece a conexão com as vibrações da mente crística.

Confusão e conflito acontecem quando a mente não consegue distinguir se pensamentos e sentimentos são reais ou apenas consequência das ilusões do mundo exterior. É necessário um longo caminhar evolutivo para que a mente amadureça e acorde para a sensibilidade do real ou do irreal da vida de dualidade.

Embora grande parcela humana se encontre inconsciente e surda à intuição, o que deve importar a quem se ache consciente, é não desistir nunca de buscar a verdade libertadora. A realização da reforma interior conduz ao mundo da verdade pela confiança no próprio Eu interior.

Mas o que vem a ser o mundo da verdade?

— Não se trata de um lugar imaginário nem distante, mas de um estado de conhecimento real e total que provém do “Eu divino interior” em intercâmbio com o “Eu espiritual” através da intuição.

Na verdade esse mundo se encontra no âmago da alma em uma dimensão sem espaço e sem tempo. Tudo pode parecer sem sentido porque o homem se encontra imerso na dimensão espaço temporal físico, identificado com a forma externa material e habituado ao que conhece através de seus sentidos limitados.

Paradoxalmente alguns aspectos estranhos, irreais e absurdos têm feito o homem se questionar: —Porque estou aqui? Quem sou? De onde procedo? Para onde vou? Embora sejam questionamentos de breve permanência, deixam sensação de saudade e perda, reflexos de um vislumbre, um reflexo longínquo do mundo verdadeiro.

Vive-se na Terra o processo de dualidade onde é difícil superar a oposição: o falso e o verdadeiro, o subjetivo e o objetivo. No entanto, o senso de dualidade é necessário ao desenvolvimento da consciência humana porque sem o atrito entre os dois polos, o conhecimento da verdade não seria possível.

Buscar a verdade implica em não separar o pensamento da ação, a alma do corpo agindo em pleno conhecimento, tentando unir os dois polos duais através de uma consciência intuitiva e lógica. Enquanto não se despertar mentalmente, é quase impossível a verdade real, essa essência palpitante de energia luminosa e divina, que procede do espírito imortal.

 

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