RESUMO DA PALESTRA DO DIA 17/08/2015

 

Resumo da Palestra no Portal de Sananda (GAF), desta segunda-feira (17/08/2015):

 

Tema: “Fragilidade humana”

 

A Terra é lugar de ilusão, sonho, certeza e incerteza, onde as criaturas cumprem seus próprios programas de evolução na razão das conquistas e fracassos que lhes assinalam a trajetória humana.

Nesse caminhar evolutivo, alguns, vestidos de fantasias e superstições, ainda se encontram vinculados aos interesses imediatistas do mundo das sensações.

Outros, presos a lamentáveis situações trazidas de pretéritas existências, fracassam novamente por se entregarem as disputas e privilégios a qualquer preço.

Enorme, é o número dos vinculados às paixões degradantes em que se comprazem e que só maculam as nobres virtudes que trazem nas almas adormecidas.

Existe, os que, fustigados pela fraqueza de caráter, não conseguem enfrentar as consequências dos compromissos assumidos e deixam a vida pela fuga ilusória e transloucada do suicídio.

São as fraquezas humanas desafiando e exigindo intermináveis batalhas para serem vencidas, o que só acontece pela afirmação dos valores nobres como a fé, a esperança, a humildade e o amor.

Mas, para enfrentar tal luta se faz necessário estudo, compreensão, esforço e perseverança constantes para as transformações serem possíveis.

Todavia, se pouparia tempo e sofrimento se invés de se buscar orientação no mundo material, se buscasse o conhecimento no mundo real, o espiritual.

Importante, também, é reservar um período de tempo, para fugir à agitação e aos distúrbios do mundo, só possível pelo silêncio da mente que possibilita o ouvir o interior da alma.

Viver com consciência é o caminho seguro para se evoluir e progredir até a perfeição, pois, a percepção intuitiva permite se encontre o caminho da verdade e da vida imortal.

Muitos fracassos e sofrimentos advêm ao ser humano em virtude da contínua fuga de si mesmo, o que traz as funestas consequências da dor por não corrigir suas imperfeições.

A fraqueza se instala quando se volta as costas as origens divinas, deixando que prevaleça os instintos primários inconstantes e volúveis desprovidos do auto domínio e da auto análise.

Hoje, vive-se na Terra momentos de definições quando as dificuldades e os problemas se fazem mais cruciais, o que torna o vivenciar áspero e aflitivo.

Cumpre a cada um o libertar-se da vestimenta frágil da personalidade para vestir a túnica da fraternidade e do amor, fortalezas reais do espírito.

Vamos refletir: “Não vive no abandono o que confia em si mesmo; não se encontra sozinho o que ama ao próximo e a si mesmo, pois que já encontrou Deus.”

 

Tema: “Avareza”

 

A avareza é caracterizada pelo egoísmo, por isso, ávaro é todo aquele que só busca para si, só desfruta em torno de si e só vive para si mesmo.

A avareza se apresenta de diversas maneiras.

Quando o rico vive só a acumular moedas sem sequer auxiliar o que lhe pede auxílio, é a avareza de um coração.

Quando se dispõe de saúde física e mental, mas a desperdiça nos jogos de prazeres e vícios, não encontrando tempo para amparar um enfermo do físico ou da alma, é a avareza anti-fraterna.

Quando se possui palavra portadora de conhecimento e a usa só em proveito próprio, não educando nem orientando, é a avareza intelectual.

Quando se tem beleza física e a usa no comércio da luxúria e ambição, é a avareza da dignidade e respeito próprio.

Há os avaros de coração petrificado para o amor fraterno… São os senhores de coisa nenhuma, apenas escravos de si mesmos pela prisão ao ego inferior.

Também, aquele que machuca sentimentos alheios fazendo deles degraus para suas vaidades, é um portador da avareza da insensatez por julgar-se superior aos demais.

Quem possui o sentimento da avareza, não entende que só o amor, como pão da vida, pode alimentar e libertar os que se encontram doentes e debilitados nas masmorras do egoísmo.

Mas, grande parte da humanidade, ainda luta contra suas imperfeições morais, visando uma vida futura ditosa, próspera e feliz, mesmo ao preço das desilusões e sofrimentos.

É a busca dos valores imediatos e egoístas da vida, que leva muitos a resvalarem pelos desfiladeiros da dor, pela ignorância espiritual.

Muitos são os corações feridos ansiando por gestos de compreensão, bondade e amor, infelizmente, muitos ainda são os corações avaros que só vivem para sua própria realidade.

Arraigados aos comportamentos egoísticos que procedem dos instintos inferiores de conquistas, vaidade, subjugação e manipulação, o avaro se acha superior aos outros.

Sem a presença da caridade, da compaixão e da amorosidade, poucos conseguem se libertar do caos do egoísmo e da presunção.

Uma consciência livre de conflitos morais, um modo de vida reto e a atenção constante no uso das palavras e ações, torna possível construir um caráter digno que enseje sentimentos fraternos.

O egoísmo é sentimento avaro por ser gerado pelo excesso de ambição e vaidade, com isso, anula a dignidade e o respeito impondo seus interesses pessoais em detrimento aos valores morais e pessoais alheios.

Conclusão: A avareza é prisão espiritual; o amor é liberdade plena e infinita.

 

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