RESUMO DA PALESTRA 16/02/2015

Palestra no Portal de Sananda (GAF), desta segunda-feira (16/02/15):

Tema: “Suicídio”

Obstáculos e problemas no viver humano, são apenas alavancar de despertamento para o evoluir e o progredir.
Portanto, constitui ato de extrema rebeldia o destruir à própria vida, mesmo diante aflições, frustrações e sofrimentos.
O que leva a criatura a praticar tão drástico ato de fuga?
O amor-próprio ferido tem arrojado ao fundo do poço do infortúnio os que não se conhecem, não se aceitam, não se amam…
Os desequilíbrios mental, emocional e espiritual estimulam as pessoas fragilizadas ao desejo de autodestruição.
As neuroses e psicoses oriundas de pretéritas fugas à vida, predispõe de repetição da falência moral.
O orgulho é outro sentimento que leva ao ato desumano do suicídio.
A falta de conhecimento, fé, amor, compreensão e aceitação é que levam à depressão e ao suicídio.
Em verdade, muitas vezes, a sensação é que o fardo carregado ultrapassa nossas forças, no entanto, o que parece injustiça divina é apenas dádiva libertadora.
Com paciência podemos transformar desdita em ventura; tristeza em sorriso; infortúnio em esperança e os espinheiros de dor em flores de perfume sublime.
Não somos autores da vida, mas somos responsáveis por ela, por isso, nos é negado a permissão de extingui-la.
A vida é beleza, luz e amor.
Amemos a vida, vivendo-a com alegria e, qualquer dificuldade seá resolvida com sucesso.
O suicídio é a solução mais infeliz que alguém pode conceber.

Tema: “Desrespeito a vida”

A violência se espalha por toda a Terra assumindo proporções inimagináveis de caos e medo.
Ela é testemunho do estado de barbárie em que se encontra boa parte da humanidade quando se expressa pela crueldade e desrespeito à vida.
Milênios de conhecimento parece que em nada contribuíram à beneficio da raça humana, que ainda se encontra intoxicada pelas filosofias e religiões que não ensinam à necessidade do perdão e do amor.
A perversidade flui abundante nas guerras cruéis, gerando focos de ódio entre os povos martirizados pela dominação e fanatismo.
Atualmente, muitas nações vivem atormentadas pelo medo, insegurança, incerteza e aflição, sensações que resultam do translado da violência das guerras para o povo pacífico.
A injustiça social que flagela os menos favorecidos, muito contribui também para o surgimento da violência.
A leviandade dos não habilitados moralmente resulta nas ladroagens, corrupção e fanatismo.
Um dia, todo aquele que vive condicionado à técnica da matança e da subjugação, será compelido a responder por pesado ônus de violência, egoísmo e delinquência.
Só a valorização da vida e o respeito pela vida alheia, poderá conduzir aos entendimentos fraternos, os povos e nações.
A humanidade, são os seres que a constituem, e, sua paz e felicidade resulta dos Espíritos que a compõem.
Vive-se hoje a escassez de amor.

Tema: “Livre-arbítrio”

Deus concedeu o “livre-arbítrio” à seus filhos, para que pudessem escolher livremente seu próprio destino.
A vida humana é um eterno escolher, então, quando pensamos, falamos e agimos estamos nos comprometendo com as boas ou as más escolhas.
Precisamos selecionar atentamente nossas opções pois, gostamos muito das erradas que nos oferecem maior prazer e satisfazem nossos instintos ainda grosseiros.
Refletindo sobre o que estamos fazendo ou sobre o que já fizemos, poderemos escolher com mais acerto o que é certo, e o que é errado.
Infelizmente, ainda é muito difícil nos afastarmos dos vícios, desejos e paixões que nos acompanham por inúmeras existências.
São nossas escolhas equivocadas que sempre nos levam à dor, deixando-nos aflitos diante as tempestades de sofrimento que nós mesmos desencadeamos.
Importante a reflexão e o silêncio interior para podermos ouvir a voz de nossa consciência, juiz que alerta para as faltas.
Se desejamos paz, alegria e felicidade e uma vida de risos e esperança, precisamos da prece e do recolhimento para fazermos boa escolhas.
A Terra e nós, sua humanidade, passamos pior profunda necessidade de transformação, onde as leis físicas, os costumes, as religiões, a política e os comportamentos morais sejam renovados à luz das Leis Divinas.
Usemos com sabedoria nosso livre-arbítrio, enquadrando-nos nos preceitos de uma “Nova Era”.   ( Favor Compartilhar )
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