RESUMO DA PALESTRA 21/04/2014

Palestra no “Portal de Sananda” (GAF), desta segunda-feira (21/04/14):

Tema: “Mediunidade”

Ela não se originou de nenhum livro considerado de origem divina, e que servem de inspiração às mais diversas religiões da atualidade.
Todos os seres criados, possuem o dom da mediunidade, que variam de intensidade e qualidade.
Através dos médiuns, é que os ensinos de Jesus e as mensagens edificantes de seus emissários, chegam à humanidade.
Pelo concurso dos médiuns é que Jesus, o maior dos mestres, trouxe seus ensinamentos e mostrou seus exemplos de vida.
Pode transmitir a revelação real sobre o Pai da Criação, suas moradas e seu Reino nos Céus.
Através dos médiuns, os emissários divinos trouxeram a existência das leis morais que governam o destino do Universo e de todos os que nele habitam.
Diariamente, jorram sobre a humanidade raios de luz pelas mensagens de consolo, paz e amor que chegam às mesas mediúnicas.
Infelizmente, presos aos textos inspirados em visões místicas, muitos médiuns tapam os olhos e ouvidos às edificantes e novas lições…
No entanto, para que as comunicações sejam de teor superior, é imprescindível que os médiuns se aperfeiçoem, se preparem e se instruam.
O médium antes de ser médium deve ser espírita cristão, ou seja, precisa desenvolver toda a sua potencialidade vibratória pelo comportamento moral preconizado por Jesus.

Tema: “Débitos”

Raros são os que , escudado pelo conhecimento, transpõem com paciência e humildade os obstáculos que se lhes apresentem.
Poucos são os que já percebem que Deus se manifesta através de suas leis, não julgando nem castigando.
Que são suas escolhas erradas quem lavram as sentenças reparatórias que se fazem necessárias.
Sentenças essas, que se farão sentir na presente existência ou se projetarão em futuras encarnações transformadas em carma.
Os males terrenos são conseqüência do caráter e conduta daqueles que os sofrem como resultado da própria culpa…pois, falta-lhes estudo, compreensão, perseverança e bom comportamento, mas sobra-lhes imprevidência, orgulho e ambição.
Por fraqueza acatam a tola vaidade que lhes ressecam os corações por sua falta de respeito e ingratidão.
Então, a quem culpar senão a si mesmo?
Qualquer punição deriva da transgressão às leis divinas e servem de advertência e alerta.
É preciso atentar antes que seja tarde e uma existência física seja desperdiçada pelo mal proceder.
Cada novo dia, oportunidades são oferecidas para que se possa recuperar o tempo perdido nas ilusões, apegos e seduções do mundo terreno.
Como todo efeito possui sua causa, jamais escapamos às conseqüências de nossas escolhas.
Saldamos e evitamos contrair novos débitos quando praticamos o bem, semeando amor, paz, perdão e alegria em nossas vidas.

Tema: “Equívocos”

Nem sempre somos punidos na existência presente, porém, jamais escaparemos às conseqüências de nossas faltas.
É muito comum ouvir as pessoas comentarem indignadas sobre a prosperidade dos maus e a pobreza dos bons… são equívocos.
A prosperidade daquele que procede mal é apenas momentânea. Se ele não expia hoje, certamente expiará amanhã.
Já aquele que hoje sofre, está sendo submetido à expiação dos seus erros pregressos.
Todavia, não é só pela dor que se pode corrigir o carma, pode-se corrigi-lo, principalmente, pela prática do bem e do amor.
Haverá uma fórmula que evite sermos apanhados nas malhas educadoras do carma?
– Sim, a fórmula existe e é muito fácil de ser aplicada; “não fazer aos outros o que não desejamos nos façam.”
Contudo, não é só contra o próximo que erramos; erramos também contra nós mesmos.
Praticamos atos que nos prejudicam e são de difícil reparação: o fumo, o álcool, as drogas e os abusos de toda ordem, recobrem nosso corpo perespiritual de camada negra e viscosa que impede a expulsão do carma que contraímos em vidas passadas.
Levaremos para a vida espiritual um corpo fluídico precisando de tratamento difícil, doloroso e prolongado. Não bastasse, ainda teremos que voltar para debitar o carma interrompido.
Reflitamos:
A vida física é curta e nosso estágio na carne passa rápido…
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