Para os irmãos, o Resumo da Palestra desta segunda-feira (08/07/13) e os votos de uma semana de muita Paz e Luz!
Tema: “O caminhar terreno”
Somos todos irmãos e constituímos uma só família, mas, até alcançarmos a fraternidade suprema, estagiaremos em grupos diversos, de aprendizado em aprendizado, de reencarnação a reencarnação.
Compartilhamos, no cotidiano, da companhia daqueles que se nos associam, sejam no trabalho, na vida doméstica ou na vida social, sempre regidos pela Lei de atração.
Suportando dificuldades e desacertos, atravessamos situações aflitivas, sofrendo quedas imprevistas, das quais nos levantamos à custa do amparo de um braço amigo já capaz de compreender e ajudar.
Em qualquer circunstância, é preciso observar e observar sempre, afim de aprendermos uns com os outros e amparar-nos reciprocamente.
Somos defrontados a todo momento pelas ocasiões de prova ou de crise, que sem a devida atenção, geram inquietação, perda de tempo e energia.
Quando o mal se nos depara, evitemos desespero, irritação, desânimo e ressentimento que nada de proveitoso oferecem, mas, recorramos ao silêncio e à reflexão.
Evoluir é não condenar quem erra, sem administrar-lhe educação…
Evoluir é não esperar do doente, comportamento saudável, sem antes suprimir-lhe a enfermidade…
Povoamos a Escola da Terra, marchando em gradação infinita no campo da evolução, então, há criaturas no passo inicial do progresso e perfeição e outras, em experiência difícil e dolorosa.
Se hoje vivemos em harmonia, já no caminho certo, não exultemos diante nosso irmão em prova…
Amanhã, provavelmente, pode ser nossa vez.
A lei Divina julga imparcialmente àquele que erra, todavia, avalia-o para ajudá-lo a erguer-se e progredir.
Tema: “Medo”
Medo é emoção humana que tanto pode proteger como acionar o gatilho da imaginação doentia.
O medo pode ajudar diante situação de perigo ou ameaça fazendo a criatura se cercar de precauções e se preparar para qualquer eventualidade.
Mas, até que ponto estamos preparados para o medo e, até onde ele nos pode prejudicar?
Existem dois tipos de medo: o autêntico e o ilusório.
O medo autêntico é a reação natural ao perigo real e imediato; o irreal por ser ilusório, surge de uma imaginação doentia.
Muitos são os apelidos para o medo (receio, insegurança, ansiedade, dependência, preocupação…) que são usados para encobrir um emocional desajustado.
O medo se transforma em doença (fobias), quando passa a comprometer a saúde, causando sofrimento, angústia e depressão.
A mente possui capacidades extraordinárias, mas que não são usadas com inteligência por total desconhecimento ou desinteresse.
Todavia, é na mente que os medos são formados e, quando irreais, criam realidades ilusórias ou tormentosas que ficam gravadas gerando os fantasmas perturbadores.
Quando esses medos forem encarados de frente, a mente se fortalecerá proporcionando pensamentos saudáveis e edificantes, expulsando todo sentimento desarmônico.
Entretanto, isso só será possível pelo despertamento no que diz respeito às realidades espirituais.
Tema: “Drogas”
As drogas são problemas de grande dimensão em todo o mundo, pois atingem jovens e adultos, destruindo vidas e desestabilizando famílias.
Porém, chamam de droga somente as consideradas ilícitas, esquecendo-se que o álcool e o cigarro, vendidos livremente, também causam vícios de difícil reversão.
O discurso de todo aquele que usa droga é ser ele vítima da necessidade da substância química…
Tal afirmação compara-o à um animal desprovido de raciocínio, vontade e autocontrole…
Ao usar qualquer tipo de droga, manifesta-se uma opção consciente de repetir sensação e prazer da primeira experiência prazerosa.
O vício, qualquer que seja, principia em idade jovem, porque os pais ou responsáveis costumam negá-lo por vergonha, comodismo ou medo das atitudes violentas ao coibirem sua continuidade.
É necessário análise profunda:
– Como nos comportamos diante dos vícios aceitáveis (álcool e tabagismo)?
– Como nos comportamos perante os movimentos pró-legalização do uso da maconha?
– Concordamos, somos indiferentes ou nos engajamos nos movimentos contrários para combater seu uso?
Se fazemos uso de qualquer droga, nossos filhos os vêem com naturalidade, não vislumbrando qualquer problema em usá-la.
Sejamos pessoas corretas, dignas, respeitadoras das leis, sem vícios ou dependências…sejamos exemplos…
Há muito que precisa ser feito, principalmente no que refere a educação e a conscientização.
Nossos jovens precisam entender que as drogas são enfermidades graves e que podem levar até a morte.
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